quarta-feira, 5 de maio de 2010

Pesquisa revela uso de tecnologia por crianças

Canal infantil se debruça sobre os chamados “multitarefa”, e descobre que 73% dos meninos e meninas entre sete e 15 anos têm o hábito de combinar o uso de diversas tecnologias.Investigar o consumo de tecnologia e aparelhos eletrônicos pelas crianças. Este foi o foco da edição 2008 da pesquisa KIDS EXPERTS, realizada pelo canal de TV por assinatura Cartoon Network todos os anos para estudar a fundo o comportamento infantil. A idéia do estudo é entender como os pequenos “nativos digitais” consomem diferentes meios enquanto fontes de informação e ferramentas de entretenimento, desvendando seu lado multitarefa – o hábito que as crianças têm de utilizar mais de uma ferramenta e executar mais de uma atividade ao mesmo tempo.O resultado do KIDS EXPERTS 2008 indica que a multitarefa é uma realidade incontestável na vida da criança, mas, apesar da presença clara nas situações cotidianas, a inserção nesse universo é gradual. Crianças até os nove anos ainda não usam várias ferramentas ao mesmo tempo, mas adquirem essa habilidade com uma enorme rapidez. Aos 14 anos, eles estão aptos a interagir com todos os meios de forma ativa e auto-suficiente.De acordo com a pesquisa, crianças entre seis e oito anos usam a tecnologia de forma mais passiva, com foco no entretenimento, fazendo atividades que não exijam a divisão da atenção; entre nove e 11 anos começa a existir maior interação, com busca também por informação – é quando acontece o pico da utilização dos videogames pelos meninos; a partir dos 12 anos, a comunicação também passa a ser elemento primordial, com a criança dominando totalmente as ferramentas. Nesta fase, elas conseguem executar até oito combinações diferentes entre tecnologias.A TV é o primeiro aparelho com o qual as crianças têm contato e está presente durante toda a infância, mas a música em aparelhos como rádio e MP3 players surge logo depois e ocupa espaço permanente; o computador cresce em influência a partir dos nove anos e se transforma justamente no equipamento mais usado em combinação com outros, registrando presença em 57,5% das combinações entre meios; o celular é o equipamento que tarda mais a ser incorporado, já que seu uso regular aparece entre os nove ou dez anos.Além disso, a pesquisa KIDS EXPERTS permite visualizar uma clara diferença de hábitos entre meninos e meninas. Além de serem nitidamente mais multitarefa do que os garotos – 79% delas declararam fazer alguma outra coisa ao mesmo tempo em que acessam um site, contra 70% deles – elas fazem uso da tecnologia com mais foco em comunicação, enquanto os meninos preferem o entretenimento.Mais de 70% das meninas pesquisadas usam programas de comunicação instantânea, sendo que 46% das meninas usam o MSN todos os dias e 22% passam de uma a duas horas conversando por meio do software; nas comunidades online, as meninas também dominam: 66% delas são membros, mantendo uma média de 80 contatos; nas redes sociais, as crianças têm em média 23 amigos que não moram na mesma cidade, sendo que 73% diz que em suas listas de amigos têm mais pessoas que conhecem pessoalmente.A pesquisa também detectou que 23% das meninas têm blog, fotolog ou videolog; 75% dos meninos têm videogame, sendo que o Playstation é o console favorito.Os games multiplayer online também são uma febre, já que 65% dos meninos confessaram ter experimentado esta modalidade pelo menos uma vez. Em comum, meninos e meninas entram em contato com o mundo digital cedo: 77% das crianças entre sete e nove anos entraram pela primeira vez em um site de comunidade online quando tinham entre cinco e oito anos de idade.
Extraído do site www.metaanalise.com.br.

Terceira Idade mostra que tecnologia não é exclusividade da juventude

"A gente tem que de atualizar em tudo. Quando eu era criança, o telefone era à manivela e hoje em dia eu carrego esse celular comigo (se referindo a um minúsculo aparelho que carrega no bolso da camisa)", conta o médico doutor Antonio Varela Junqueira de Almeida, 82, que acessa a Internet há, pelo menos, quatro anos. O computador apareceu em sua rotina quando uma filha que mora no Rio de Janeiro deixou um PC em sua casa para facilitar a comunicação entre eles e para trabalhar, quando estivesse em São Paulo. Os netos foram responsáveis pelas aulas de informática e, atualmente, doutor Varela utiliza a máquina com tamanha desenvoltura que considera até mesmo o e-mail um canal de comunicação obsoleto. "Converso com o meu neto e a esposa dele que vivem em Chicago, nos EUA, por meio desses serviços de Instant Messages (programa de mensagens instantâneas). Não preciso enviar e-mail a ele. Para mandar uma carta eu preciso postar, ir até o correio, saber se a quantidade de selo é suficiente Quando meu neto está conectado ao PC, recebo uma mensagem e posso conversar na mesma hora", diz. Além da comunicação com a família, doutor Varela e sua esposa Maria Silvia Junqueira de Almeida, 78, navegam por sites de notícias e museus, entre outros. "Quando o computador chegou aqui, fiquei tão ansiosa que tive insônia durante a noite e decidi dar uma olhada na Internet. A primeira coisa que me deparei foi com um site sobre a Amazônia. Eles pediam para os internautas enviar um e-mail e eu mandei. Recebi a resposta e fiquei encantada", conta Maria Silvia que, assim como o doutor Varela, é "viciada" no jogo de cartas FreeCell. Mas o computador não serve apenas para o entretenimento na casa do doutor Varela, que exerce a medicina desde 1944. A rede mundial de computadores também é utilizada em suas pesquisas. "Há algum tempo, tive de desenvolver um trabalho e consultei uma bibliografia que havia sido atualizada naquele dia. Não poderia encontrar conteúdo mais atual que essa em lugar nenhum", comenta. As novas tecnologias são ferramentas de trabalhos também para o contador, economista, administrador de empresas e advogado Arnaldo Bilton, 80. Há um ano ele começou a ter aulas de informática uma vez por semana e, hoje em dia, utiliza o computador na elaboração dos gráficos e estatísticos que faz em seu serviço de assessoria contábil. "Usar máquina de escrever e calculadora não dá mais".Imaginar uma pessoa da terceira idade (acima de 65 anos) utilizando tecnologias pode ser estranho para alguns, mas os casos mencionados não são aberrações. De acordo com levantamento de janeiro de 2002 do Ibope eRatings, 1,5% dos 6,3 milhões de internautas domésticos brasileiros têm mais de 65 anos. Nos EUA, terra natal da Internet, a porcentagem é ainda maior. Os idosos totalizam 7,01% dos 80,8 milhões de usuários domésticos. No Brasil, porém, os internautas da terceira idade permanecem mais tempo conectados que os norte-americanos. Os brasileiros ficam, em média, cinco horas e 58 minutos por mês, contra três horas e 40 minutos dos americanos. Esse índice é superior ao registrado na faixa etária de dois a 11 anos, em que os usuários passam, em média, três horas e 26 minutos conectados ao mês. A única vantagem que aquele grupo possui é a agilidade na aquisição de novos conhecimentos.De acordo com a professora doutora da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP), Yeda Aparecida de Oliveira Duarte, o cérebro humano saudável é capaz de absorver informações até morrer, mas, com o passar do tempo, ocorre um processo de lentificação no aprendizado. A vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Tereza Bilton, diz também que "é claro que existem algumas limitações físicas como a visão e os movimentos. Porém, esses problemas são facilmente contornáveis. É só utilizar equipamentos mais adequados, como teclados e monitores maiores", explica. "Tenho muitos pacientes na faixa dos 80 anos que usam o computador e percebo que o aprendizado deles é sensacional. Essa atividade traz muitos benefícios às pessoas nessa idade, pois estimula o raciocínio, a percepção e a atenção, entre outros fatores".O coordenador regional da área de geriatria da Associação Brasileira de Psiquiatria, Cássio Bottino concorda com Tereza. "Alguns estudos feitos nos EUA mostram que o envelhecimento dificulta a memória secundária, responsável por novos conhecimentos, mas essa dificuldade significa lentidão e não impossibilidade. Se houver estimulação e aplicação por parte do idoso, ele está apto a aprender informática, como para qualquer outra coisa", explica. "O uso do computador é aconselhável, pois desperta a atividade intelectual". A doutora Yeda, porém, observa que "existem alguns quadros patológicos que reduzem a capacidade de aprender. A depressão, por exemplo, reduz a concentração das pessoas e ela é muito comum entre idosos", explica. "Algumas situações sociais também podem diminuir o interesse de aprendizagem como o isolamento, a solidão, mas isso não é uma regra, há pessoas que vivem em asilos e continuam querendo aprender", diz a médica.A prova disso é a curiosidade de Benjamin Cohen, 79, que vive há um ano e quatro meses no lar para idosos Golda Meir e participa há sete meses de aulas de tecnologia, ministradas por estudantes do segundo grau, voluntários do projeto "Aprendiz". "Isso é fabuloso", diz Cohen sobre o game que permite matar virtualmente o terrorista Osama bin Laden, que recebeu por e-mail. Ele é acompanhado todo o tempo pelas estudantes Cecília Silva Coelho e Carolina de Castilho. "Eles aprendem rapidamente e, muitas vezes, basta ficar do lado observando para dar segurança", diz Carolina. Eva Dammann, 79, que visita o lar Golda Meir periodicamente para participar das aulas, brinca dizendo que "brigou a tarde toda com o computador". Acompanhada pela monitora Juliana Rodrigues, ela navega por sites de notícias de Israel, Alemanha e EUA, checa e-mails, e mostra que a "luta" não passa de modéstia. Em sua casa, o computador chegou há dois anos, trazido pelo filho que queria deixar os pais mais atualizados. "Meu marido freqüentou o curso por dois anos, mas não gostou e agora tem aversão à tecnologia. Ele escreve cartas somente em nossa (máquina de escrever) Hemington e manda pelo correio".

terça-feira, 4 de maio de 2010

domingo, 18 de abril de 2010

Curiosidade

Tecnologia e Arte; o maior teclado do mundo é obra da artista coreana Jean Shin que reúne em um tecido cerca de 22.528 teclas de computador recicladas e 192 teclas personalizadas.
O gigantesco teclado está conectado a um computador com um software interativo que nos permite escrever nossas próprias mensagens que serão projetadas no outro da tela, criando assim um diálogo entre o homem e a máquina.

Essa idéia, um pouco absurda e nada usual, surgiu quando a artista tentava encontrar o limite entre o mundo real e o mundo virtual. Hoje com as novas tecnologias deixamos para trás muitos costumes que jamais voltarão a fazer parte de nossas vidas e contraímos outros que são completamente dependentes desse novo mundo tecnológico.
A obra também aborda o fato da comunicação virtual ainda ser realizada pela necessidade de mover os dedos em um teclado como em uma máquina velha de escrever, enfatizando a disputa entre a tecnologia versus formas obsoletas de comunicação.





REVOLUÇÃO DIGITAL

* Já chegou a terceira vaga

Os professores da designada geração digital também já estão a chegar às escolas.
E, com eles, as mudanças pedagógicas vão ser mais rápidas, porque baseadas no domínio de novas competências, na experiência e na forte motivação para o uso das novas tecnologias.
Iniciada a segunda década do século XXI, temos a bater-nos à porta a terceira vaga da revolução digital. Ela aí está, mais enérgica que qualquer das outras, a deixar-nos cada vez mais interdependentes, a mudar tudo à nossa volta, a mergulhar-nos num mundo de ficção, de perplexidade e de imaginário.
A primeira vaga foi sustentada pela popularização e democratização dos computadores pessoais e dos telemóveis; a segunda, pela massificação do acesso à Internet e da oferta low cost da banda larga; a terceira está a ser protagonizada pela redução de todas as font_tages da cultura, do saber e do lazer ao formato digital, acompanhada pela vulgarização do comércio electrónico de bens e serviços, também eles em formato digital. A tendência é apetecível, as novas gerações de consumidores já lhe deram o seu consentimento, logo, o caminho anuncia-se irreversível. Sem ilusões: nada mais vai ser como dantes...
Metaforicamente, poderíamos afirmar que, no futuro próximo, as grandes "font_tages de poder" vão estar ancoradas nas "font_tages de água" e nas "font_tages de saber". As primeiras vão rarear, as segundas, pelo contrário, irão proliferar. O que resultar desta antinomia, deste confronto dialéctico entre o "saber" da natureza e o "saber" do Homem, converter-se-á no futuro, futuro esse onde iremos passar o resto das nossas vidas.
Mais depressa, e de forma mais eficaz e definitiva, do que os CD substituíram os discos de vinil, a música em formato digital fará desaparecer, num curtíssimo espaço de tempo, o suporte musical em formato de CD. Hoje, quem entrar num quarto de um adolescente já não vê caixas de CD, nem livros espalhados por todo o lado. A música e os textos circulam em suportes digitais, configurados em leitores Mp3, em Pen Flash Drives, discos rígidos externos, ou em leitores tipo Kindle. E os filmes também. Não se vai à loja, à discoteca ou à livraria formais. Vai-se à net e faz-se um download, legal ou ilegal, tanto faz, desde que cumprido o objectivo. Permutam-se discos, filmes e textos à velocidade de um clique, toma lá, dá cá. Uma parte das revistas e livros em suporte de papel tem os dias contados. As bases de dados digitais constituirão uma font_tage inesgotável de conhecimento ao alcance dos dedos de uma das mãos. Devido a isso, o crescimento do conhecimento vai evoluir de uma forma exponencial. A humanidade poderá combater melhor as desigualdades, as doenças, a fome, a miséria, o nepotismo e todas as formas de degradação do Homem. A humanidade poderá, ainda, ser una e mais solidária, face ao desenvolvimento social e ao progresso científico proporcionado por esta revolução digital.
A Amazon divulgou que, em 2009, 47% dos livros vendidos o foram já em formato digital (e-books). Ao preço de um telemóvel topo de gama pode-se comprar um gadget (Kindle, Cool-Er...) armazenador e leitor de revistas e livros com capacidade para guardar uma biblioteca de cerca de quatro mil volumes. Estes livros e revistas podem ser adquiridos on-line, por wireless, a preços populares, devido à óbvia diminuição de custos, em livrarias virtuais. Pouco faltará para que se possa trazer no bolso a biblioteca de Oxford, com possibilidade de aceder aos textos através de um motor de busca à base de palavras-chave. Cinquenta mil filmes são alugados ou comprados no iTunes todos os dias. A publicidade na net já alcançou metade do valor investido nos meios tradicionais de comunicação social...
Aviso: não se trata do fim dos livros, jornais e revistas em suporte de papel. Como não o foi o anunciado fim dos discos de vinil. Mas é um novo renascer dos modelos de divulgação da cultura, da informação e da ciência, só comparável ao renascimento proporcionado, nos finais da época de quatrocentos, pela prensa de Gutenberg. Um novo renascimento que possibilitará crescimentos culturais e científicos em ordem geométrica, dada a possibilidade de divulgação da informação de forma generalizada e em poucos segundos.
E a escola? E os professores e educadores? Já o afirmámos variadíssimas vezes: vivemos um tempo que pretende reconfigurar a sociedade e a escola, atribuindo-lhe um novo formato, centrado em renovadas formas de receber e transmitir a informação. Isto implica uma busca permanente do conhecimento disponível e das suas font_tages de informação. Para alcançar tal objectivo, imputa-se à escola mais uma responsabilidade: a de contribuir significativamente para que se atinja o que se convencionou designar por analfabetismo digital zero.
Para tal, a educação para a utilização das novas tecnologias digitais precisa de ser planeada, com base no conhecimento pedagógico, desde o jardim-de-infância. Sem preconceitos ou desnecessárias coacções, sem substituir atabalhoadamente o analógico pelo digital, mas sim reforçando a capacidade cognitiva dos alunos e guiando a descoberta de novos horizontes. Formando os professores e equipando as escolas. Este movimento deve ser capaz de preparar os jovens para serem leitores críticos e escritores aptos a desenvolver essas competências em qualquer dos meios suportados pelas diferentes tecnologias.
Os professores da designada geração digital também já estão a chegar às escolas. E, com eles, as mudanças pedagógicas vão ser mais rápidas, porque baseadas no domínio de novas competências, na experiência e na forte motivação para o uso das novas tecnologias. A escola tradicional vai mudar. Desde logo necessitará de menos espaços físicos. Através da comunicação on-line, o contacto com o mundo exterior e com as outras escolas da aldeia global será permanente. Desta "conexão" de escolas globais - as connecting classrooms - resultarão aprendizagens, também elas globais, e em simultâneo, proporcionadas pelos vários docentes globalizantes, porque globalizadores do conhecimento e da tutoria dos aprendentes.
O que vamos fazer do "pátio dos recreios" quando, nos intervalos, os jovens já só se confinarem à manipulação dos telemóveis ou das iPads? A resposta depende de acreditarmos, ou não, de que a escola nunca deixará de ser a escola e de que nós nunca deixaremos de ser professores.

quarta-feira, 31 de março de 2010

A história da comunicação - parte 2

RÁDIO foi outra invenção muito importante, pois músicas e mensagens podem ser enviadas através de ondas invisíveis no ar.


A TELEVISÃO surgiu no século XX, transmitindo ao mesmo tempo som e imagem.
Um passo na História da Comunicação foi dado por Alexander Graham Bell, que em 1876 inventou o telefone. Agora as pessoas podiam falar e ouvir a resposta na mesma hora.

Através do telefone podemos hoje não só falar, mas também enviar documentos pelo fax...

... e até mesmo aceder à INTERNET.

Hoje temos a ajuda dos SATÉLITES, que retransmitem mensagens e comunicações por todo o planeta.

Agora ficou mais fácil falar com alguém do outro lado do mundo.

E o telefone não precisa mais de ter fios: hoje qualquer um pode ter um telemóvel!
O que o futuro nos reserva? As coisas tão a ficar tão rápidas que nem sabemos o que o homem é capaz de inventar.

A história da comunicação - parte 1

Desde o início dos tempos, o homem procura comunicar com os seus semelhantes. O primeiro passo foi criar a LINGUAGEM ESCRITA, mas demorou muito tempo até descobrir como deixar os seus registos.

Na pré-história, desenhava nas cavernas.




Os egípcios criaram os hieróglifos




Aos poucos foi desenvolvendo o ALFABETO, que variava de língua para língua. Ao juntar letras, o homem criava palavras, ao juntar as palavras, o homem criava frases transmitindo assim a sua história e as suas ideias para os seus semelhantes e descendentes. Mesmo os povos mais primitivos, que não desenvolveram uma linguagem escrita, encontraram outros meios de comunicar entre si, e enviar as suas mensagens.


Em África a linguagem dos tambores era uma espécie de rádio da época.



Os índios americanos usavam sinais de fumo. Mas como e que eles faziam quando havia vento?



Para enviar mensagens a lugares distantes, o homem usava vários meios.


Na idade média os arautos do Rei liam as mensagens em praça pública.



Foi também criado o CORREIO, durante muito tempo a forma mais eficaz de vencer distancias.



E também havia livros. Sabiam que eram escritos à mão linha por linha?


No séc. XV Gutemberg inventou a IMPRENSA, multiplicando o poder da comunicação.

A partir do século XIX o homem descobriu que podia enviar mensagens instantâneas para o outro lado do mundo. Samuel Morse inventou o TELÉGRAFO!


O telégrafo servia até para salvar vidas!